terça-feira, 20 de março de 2012

Expedição Picinguaba 3 - Contagem Regressiva...

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - UNIFESO

Em julho de 2012, professores biólogos e estudantes do terceiro e quarto períodos do Curso de Ciências Biológicas do UNIFESO retornarão a Picinguaba, no litoral paulista, região de Ubatuba, para sua terceira expedição científica na área de preservação ambiental do Núcleo de Picinguaba do Parque Estadual da Serra do Mar, onde passarão quatro dias isolados em total contato com a natureza, realizando uma série de atividades, teórico-práticas, relacionadas aos conteúdos estudados no decorrer dos semestres acadêmicos.

A expedição que está pré-agendada para o período de 05 a 08 de julho, contará com professores nas áreas de Botânica e Zoologia e tem por objetivo estudar as características de fauna e flora dos ecossistemas locais, principalmente uma grande área de restinga, além de relacionar tal ambiente com os demais, mangue e litoral, ambos integrados à exuberante área de Mata Atlântica ainda totalmente preservada na região. Contagem regressiva...

segunda-feira, 19 de março de 2012

Trabalho de Campo Arraial do Cabo 2

Portico da entrada de Arraial do Cabo - RJ (Foto: Renan Loureiro)

Em outubro de 2011, mais precisamente nos dias 21, 22 e 23, um grupo com 23 integrantes do Curso de Ciências Biológicas do UNIFESO realizaram o seu Segundo Trabalho de Campo no município de Arraial do Cabo, Região dos Lagos do Estado do Rio de Janeiro. O grupo contou com a presença de 22 estudantes dos terceiro e quarto períodos do curso e o Biólogo, professor de Zoologia, Renan Loureiro.

Panorâmicas acima na subida para a Praia do Forno e abaixo da Enseada do Forno (Fotos: Ana Gabriela Santos)

Atividade integrante de um projeto de observação e estudo de ecossistemas litorâneos, ainda em construção, o trabalho de campo, teve como objetivos específicos observar e registrar o perfil e as diferentes características dos ecossistemas litorâneos da região de Arraial do Cabo e arredores, analisar suas relações entre os componentes de fauna e flora locais, evidenciando possíveis impactos sofridos pela presença humana no local, avaliar as influências e as relações dos fatores antrópicos para com o próprio ambiente e de suas potencialidades de exploração por meio de atividades contidas em um programa de desenvolvimento sustetável.

Costão rochoso na Praia do Forno (Fotos: Renan Loureiro)

O trabalho de campo foi dividido em duas etapas. A primeira parte, no primeiro dia, consistiu na observação das características de fauna e flora dos diferentes ambientes litorâneos, como costão rochoso e toda a faixa de areia, bem como os arredores da praia.

Ocypoda quadrata - "maria-farinha"- caranguejo típico da região (Foto: ?)

A segunda parte do trabalho de campo, foi realizada no segundo dia, no mar, onde o grupo visitou de barco regiões específicas, pré determinadas pelo Biólogo Renan Loureiro. Tais localidades foram separadas em atividades em terra e na água, com visita seguida de aula prática de observação da Reserva Biológica da Marinha de Guerra, situada na Ilha do Farol e mergulhos livres nas enseadas do Maramutá e do Pontal do Atalaia. Onde puderam ser contempladas a grande biodiversidade de fauna e flora locais.

Larus occidentalis - "gaivota marinha" e Chelonia mydas - "tartaruga verde" (Fotos: Renan Loureiro)

Já na Marina do Forno, puderam ser observados diferentes animais, como diferentes espécies de pássaros, tartarugas verdes e uma enorme variedade de peixes.

Parte do grupo após o primeiro mergulho livre na Enseada do Maramutá (Foto: ?)

Parte do grupo que desembarcou na Reserva Biológica da Ilha do Farol (Fotos: Renan Loureiro)

Momento do embarque saindo da praia da Ilha do Farol (Foto: ?)

Com diferenças significativas nas condições do tempo no decorrer dos dias, o céu nublado e chuvoso do primeiro dia, deu lugar ao céu azul e ensolarado do segundo dia, o que facilitou e muito o trabalho realizado.

Céu ensolarado e do mar calmo e de águas claras (Fotos: Renan Loureiro)

Contra todas as previsões e perspectivas de mal tempo, vencidas todas as dificuldades, durante os dois dias, foram aproximadamente 18 horas de estudo e aprendizado em terra e mar. Completando mais um excelente trabalho de campo da Biologia do UNIFESO, com todos os objetivos cumpridos e um satisfatório aproveitamento teórico-prático do grupo que participou da segunda atividade em Arraial do Cabo. Parabéns a todos! Missão dada... Missão cumprida!

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

"urso-espírito"... Mais um spetáculo da natureza...

Urso-espírito, todo branco (Foto: Paul Nicklen/ NATGEO STOCK/ CATERS)

Raro urso-espírito branco brinca com urso-negro no Canadá. Animal já foi considerado um mito, devido à dificuldade de encontrá-lo. Ele é todo branco, mas não é albino nem uma variedade de urso polar.

O "urso-espírito", que já foi considerado um mito, foi fotografado no Canadá enquanto brincava com o urso-negro norte americano. O animal de pelos brancos, que não é albino nem um urso polar, é considerado raro.

Ele vive entre densas florestas da Colúmbia Britânica, no Canadá, e é protegido pelo governo, que aplica uma multa de £64 mil (cerca de R$ 170 mil) em quem atirar nele.

Fotógrafos de vida selvagem viajam ao redor do globo na tentativa de registrar o "mito", também conhecido de urso Kermode. "Esse pequeno urso é incrível. Ele é completamente branco e só sobraram 200 espécimes no mundo - mais raros que o panda", disse Paul Nicklen, que conseguiu fotografar o urso-espírito.

"Eu esperei na floresta por dois meses sem sequer ver um [urso-espírito] e eu tinha certeza de que ia sair com as mãos vazias (...). Mas, esse incrível macho branco apareceu do meu lado, há apenas um metro de distância, agarrou um peixe e o comeu", contou.

Segundo Nicklen, ele passou o restante do dia "vivendo o sonho de infância de andar pela floresta com este urso".

Fonte - Caters News

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Trabalho de Campo - Turismo UERJ

No final de semana dos dias 14, 15 e 16 de outubro, um grupo com cerca de 25 integrantes entre alunos, um professor do Curso de Graduação em Turismo da Universidade do Rio de Janeiro - UERJ, campus Teresópolis, partiu da mesma cidade com destino à Arraial do Cabo - RJ, com intuito de realizar um Trabalho de Campo para ilustrar na prática parte dos conceitos abordados na disciplina Fundamentos de Ecologia e Manejo de Ecossistemas permitindo melhor vivência de campo ao alunos.

Grupo em Búzios, na Praia de Geribá estudando o perfil turístico da cidade

O grupo contou com a presença de 24 alunos do segundo período do curso, o professor da disciplina, o Biólogo Renan Loureiro e seu auxiliar de campo, Gestor Ambiental Alberto Domingues.

Parte do grupo em meio a trilha da Praia do Forno em Arraial do Cabo

Na ocasião o grupo também pôde conhecer outras localidades, como Unamar, segundo distrito de Cabo Frio - RJ e a cidade de Búzios - RJ, de maneira a enriquecer seus conhecimentos diante de tamanhas diferenças e particularidades atribuídas a cada um desses locais.

Parada para foto obrigatória na Praia de Geribá em Búzios (estátua de Brigitte Bardot)

O trabalho de campo, teve como objetivos específicos observar e registrar o perfil e as diferentes características dos ecossistemas litorâneos da região de Arraial do Cabo e Búzios. Analisar suas relações entre os componentes de fauna e flora locais, evidenciando suas potencialidades à prática da atividade de "turismo ambiental" e a forma mais correta de manejo a ser aplicado nas diferentes formações naturais. Avaliar as influências e as relações dos fatores antrópicos para com o próprio ambiente e das possibilidades de desenvolvimento de atividades turísticas sustentáveis, ou seja, ecologicamente corretas, junto às comunidades tradicionais locais.

Registro fotográfico durante navegação programada pelas ilhas, enseadas e praias locais

O grupo em campo contou com aulas práticas ministradas pelo professor Renan Loureiro em diferentes ambientes em terra, como praias protegidas e ilhas, bem como no mar com direito a mergulhos com tartarugas marinhas, muita biodiversidade subaquática.

Caranguejo "maria-farinha" - Ocypoda quadrata observado na Praia da Ilha do Farol

Grupo que alcançou a ilhota rochosa na Praia da Tartaruga em Búzios

O resultado do Trabalho de Campo foi muito positivo, uma vez que todos os objetivos foram cumpridos e com grande aproveitamento por parte dos integrantes do grupo. A grande biodiversidade local, associada à intensa atividade turística desenvolvida na região, foram determinantes para o sucesso da atividade.

"Faça chuva... Faça sol... Missão dada... Missão cumprida!"

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Caminhada PARNASO - Turismo UERJ (por finalizar)


Placa na entrada do PARNASO Sede Teresópolis

No dia 15 de setembro, um grupo com vinte e três estudantes e um professor do Curso de Graduação em Turismo da UERJ, realizaram sua primeira aula prática em atividade de campo de Fundamentos de Ecologia no Parque Nacional da Serra dos Órgãos - PARNASO.

Estudantes do segundo período de Turismo e o Biólogo Renan Loureiro

Na ocasião, numa manhã típica de inverno na montanha, o grupo percorreu cerca de seis quilômetros e meio de trilhas dentro do parque, visualizando e vivenciando na prática as características de uma região de floresta de Mata Atlântica com perfil de montanha, onde parte dos conteúdos abordados na disciplina, como as características de bosque e sub-bosque, suas espécies vegetais e animais características e o perfil geológico da região.

Placa após 300 metros percorridos desde a entrada do parque

Estrada que leva ao local da Barragem, um dos objetivos do grupo

Grupo na metade do percurso contemplando a biodiversidade local

Belas imagens com muita água e muito verde no PARNASO

Referencial da distância percorrida até o local da Barragem

Um dos pontos fortes da atividade de campo foi o contato direto com a biodiversidade local, onde os estudantes puderam vivenciar a Ecologia na prática. Na ocasião diferentes estruturas "vegetais" como observadas em uma enorme variedade de "líquens" das mais diversas cores e tons e espécies características de "musgos". Segundo os próprios estudantes, "indiscutivelmente muito melhor visualizar o que aprendemos na prática".

O aspecto sensorial da vida presente em todo PARNASO

A atividade teve se ponto forte no percurso da Trilha Suspensa, com cerca de 1.400 metros de extensão e duração média de percurso de 30 minutos. Na trilha é possível observar os diferentes níveis de bosques, com árvores de grande e médio porte, além das características do ecossistema local, como a grande presença de palmeiras, orquídeas e bromélias epífitas ou presas na superfície das rochas.

Imagens do grupo em diferentes trechos da Trilha Suspensa


Continua...

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Dia do Biólogo!

Dia 3 de setembro é comemorado o Dia do Biólogo!
Levando nosso símbolo aos quatro cantos da Terra!
Em defesa da vida e da humanidade acima de qualquer coisa!
Parabéns Biólogos!