Nessa última sociedade, a violência é quem manda. Em cada grupo existe um macho alfa que cuida de todo o grupo e que também lidera os demais em patrulhas, extremamente organizadas em busca de outros grupos invasores de seu território.
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010
O "outro lado" dos chimpanzés
Nessa última sociedade, a violência é quem manda. Em cada grupo existe um macho alfa que cuida de todo o grupo e que também lidera os demais em patrulhas, extremamente organizadas em busca de outros grupos invasores de seu território.
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010
Nova espécie de polvo é descoberta
A razão pela qual você talvez nunca tenha visto esse polvo por aí é que ele vive nas altas profundezas do oceano, da casa dos mil metros para baixo, onde é sempre escuro e sempre frio. Ele também nunca viu um ser humano. Provavelmente nunca viu a luz do sol (a não ser que suba eventualmente para profundidades mais rasas, o que é improvável).
Trata-se de uma nova espécie (ainda não descrita) de polvos do gênero Grimpoteuthis, popularmente conhecidos como “Dumbos”, por causa das orelhas grandes (que eles usam de fato para se locomover na água). Ela foi descoberta no fim do ano passado por pesquisadores do Censo da Vida Marinha (Census of Marine Life-CoML), um projeto internacional que está investigando e catalogando todas as formas de vida marinha do planeta.
Várias espécies de Dumbos já foram descobertas em altas profundidades. E eles não vivem sós. Já estamos acostumados a ver recifes de coral cheios de vida nas águas rasas e iluminadas próximas da costa. Mas as profundezas escuras e gélidas dos oceanos também estão repletas de vida de todos os tipos.
“Sabemos mais sobre a superfície da Lua do que sobre o fundo dos nossos oceanos”
O que nós chamamos de “fundo” é, na verdade, a maior parte da superfície do nosso planeta, com montanhas, vales, cânions e tudo mais. Só chamamos de “fundo” porque está debaixo d’água. O fato é que cerca de dois terços da crosta terrestre estão em águas profundas, abaixo de 200 metros da “superfície”. Nessa profundidade, a luz não penetra mais. Faça chuva ou faça sol, é um mundo de escuridão permanente!
O Censo da Vida Marinha já catalogou quase 18 mil espécies que habitam esse universo escuro. E certamente isso é apenas uma pequena amostra da real biodiversidade das profundezas.
Um vídeo produzido pelo Censo da Vida Marinha e pela National Geographic, serve como aperitivo: http://coml.org/embargo/deep-video. Outro vídeo, produzido pelo Greenpeace e narrado pela Sigourney Weaver, mostra, infelizmente, como estamos destruindo o fundo do mar antes mesmo de conhecê-lo: http://www.greenpeace.org/portugal/videos/o-fundo-da-linha.
Matéria: Herton Escobar - Fonte: O Estadão
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
Absurdo, crueldade e impunidade!
terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
Descoberto novo parasito no Brasil
Uma nova espécie de parasito vem infectando o "dourado", peixe da fauna brasileira. Pelo menos foi o que constataram os pesquisadores do Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Peixes Continentais (Cepta) e do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), em trabalho descrito conjuntamente com colegas das universidades Federal de São Paulo (Unifesp), de São Paulo (USP), e da Estadual de Campinas (Unicamp).
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010
Vai pescar? Cuidado para não se tornar a isca!
Habitualmente encontram-se em cardumes, localizados em áreas menos profundas dos rios e podem devorar pequenos mamíferos em alguns minutos. São altamente adaptadas para captar o "cheiro" de sangue de animais feridos que atravessam os rios ou que estejam desorientados em épocas de inundações sasionais.
As piranhas são peixes carnívoros de água doce que habitam alguns rios da América do Sul. Constituem um diversificado grupo de cinco gêneros distribuídos na família Characidae na subfamília Serrasalminae, a mesma dos "pacus" e "dourados".
Gêneros e espécies mais comuns...
2. Citharinus, com a espécie Citharinus citharus;
3. Pristobrycon, com sete espécies;
4. Pygocentrus, sete espécies e a MAIS AGRESSIVA Pygocentrus piray;
5. Serrasalmus, com mais de 20 espécies conhecidas.
terça-feira, 2 de fevereiro de 2010
Descoberto dinossauro em São João do Polêsine - RS
O esqueleto descoberto é de uma nova espécie ainda não catalogada.
A descoberta de um fóssil de dinossauro em São João do Polêsine, no centro do Estado, pode ajudar a explicar como viviam os animais que antecederam a vida humana no planeta, há mais de 200 milhões de anos. O animal foi localizado em novembro de 2009 por André Brodt, que na época era estudante do Centro Universitário La Salle (Unilasalle) de Canoas e hoje é biólogo.
Ele caminhava pelo sítio paleontológico, que fica na propriedade da família Pivetta, no município da Quarta Colônia, durante uma expedição, quando enxergou uma vértebra no chão. O sítio é explorado pelo Projeto Ulbra Paleontologia, da Ulbra de Canoas, e Museu de Ciências Naturais, há cerca de 12 anos.
O local da descoberta foi demarcado e protegido. Passado o período de chuvas, o grupo voltou à cidade e montou um acampamento na propriedade rural, ao lado do local onde o fóssil foi achado. Desde então, a equipe, formada por quatro paleontólogos, dois biólogos e uma aluna do curso de Biologia, trabalha na escavação para a remoção do fóssil do solo.
Segundo os pesquisadores, as partes encontradas do esqueleto (crânio, maxilar com dentes, mão e perna articuladas) pertencem a um animal adulto, carnívoro (se alimentava de outros animais, anfíbios e até insetos), bípede, tinha cerca de 1m30cm de comprimento e 60 centímetros de altura. Ele teria vivido na região há cerca de 228 milhões de anos, no período Triássico, quando surgiram os dinossauros na Terra. Em fevereiro do ano passado, outro fóssil da mesma espécie havia sido localizado no mesmo terreno, a cerca de cinco metros de distância. Ele era um jovem, tinha um metro de comprimento e cerca de 50 centímetros de altura.
Conforme o paleontólogo, Sergio Furtado Cabreira, trata-se de uma nova espécie, ainda não catalogada. O estado de conservação dos esqueletos também contribui para a pesquisa.
– É provável que esse animal tenha morrido perto do curso d’água, caído no rio e logo tenha sido coberto pela lama. O fato de ele não ter ficado exposto ao tempo fez com que ficasse preservado – explica o paleontólogo Sergio Dias da Silva.
Até 1990, havia só um dinossauro catalogado no Estado, encontrado em 1936. Nos últimos 10 anos foram localizados outros cinco.
Vídeo desvenda segredo do "pulo do sapo".
Cientistas dos Estados Unidos usaram câmeras de alta velocidade para tentar descobrir o segredo dos longos saltos dos sapos.
Esse equipamento, capaz de registrar milhares de quadros por minuto, permitiu aos pesquisadores da Brown University, em Rhode Island, observar a capacidade de alongamento dos músculos dos sapos.
Assim, segundo eles, o animal combina a quantidade ideal de força com a energia mecânica necessária para o pulo.
Os sapos são considerados os melhores saltadores entre todos os animais vertebrados.
Algumas espécies chegam a uma distância 50 vezes maior que o tamanho de seu próprio corpo.
Fonte: BBC Brasil
Reunindo e divulgando informação!
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