Placa na entrada do PARNASO Sede Teresópolis
No dia 15 de setembro, um grupo com vinte e três estudantes e um professor do Curso de Graduação em Turismo da UERJ, realizaram sua primeira aula prática em atividade de campo de Fundamentos de Ecologia no Parque Nacional da Serra dos Órgãos - PARNASO.
Estudantes do segundo período de Turismo e o Biólogo Renan Loureiro
Na ocasião, numa manhã típica de inverno na montanha, o grupo percorreu cerca de seis quilômetros e meio de trilhas dentro do parque, visualizando e vivenciando na prática as características de uma região de floresta de Mata Atlântica com perfil de montanha, onde parte dos conteúdos abordados na disciplina, como as características de bosque e sub-bosque, suas espécies vegetais e animais características e o perfil geológico da região.
Placa após 300 metros percorridos desde a entrada do parque
Estrada que leva ao local da Barragem, um dos objetivos do grupo
Grupo na metade do percurso contemplando a biodiversidade local
Belas imagens com muita água e muito verde no PARNASO
Referencial da distância percorrida até o local da Barragem
O aspecto sensorial da vida presente em todo PARNASO
Estrada que leva ao local da Barragem, um dos objetivos do grupo
Grupo na metade do percurso contemplando a biodiversidade local
Belas imagens com muita água e muito verde no PARNASO
Referencial da distância percorrida até o local da Barragem
Um dos pontos fortes da atividade de campo foi o contato direto com a biodiversidade local, onde os estudantes puderam vivenciar a Ecologia na prática. Na ocasião diferentes estruturas "vegetais" como observadas em uma enorme variedade de "líquens" das mais diversas cores e tons e espécies características de "musgos". Segundo os próprios estudantes, "indiscutivelmente muito melhor visualizar o que aprendemos na prática".
O aspecto sensorial da vida presente em todo PARNASO
A atividade teve se ponto forte no percurso da Trilha Suspensa, com cerca de 1.400 metros de extensão e duração média de percurso de 30 minutos. Na trilha é possível observar os diferentes níveis de bosques, com árvores de grande e médio porte, além das características do ecossistema local, como a grande presença de palmeiras, orquídeas e bromélias epífitas ou presas na superfície das rochas.
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