Tratou-se de uma visita agendada pela Fundação RioZoo para pequenos grupos de aficcionados por animais e pela vida selvagem.
Luiz Paulo Fedullo, Renan Loureiro e Marcelo Souza, professores do curso
Foi uma experiência incrível! Vale conferir!
[ Coordenador de Ciências Biológicas fala sobre a importância da arborização na área urbana ]
[ Coordenador do curso de Ciências Biológicas do Centro Universitário Serra dos Órgãos (UNIFESO), o professor Carlos Alfredo Franco Cardoso participou, ao lado do professor Renan Fernandes, do programa Jornal Diário na TV, que foi ao ar na sexta-feira, dia 11, no canal 4, Diário TV. A matéria, que falou sobre a beleza existente no canteiro central que divide as Avenidas Lúcio Meira e Feliciano Sodré, na Várzea, e destacou as diferentes espécies de árvores que garantem a qualidade de vida na cidade, também foi veiculada na versão impressa no sábado, dia 12 de junho, no jornal Diário de Teresópolis, com o título “A importância da arborização na área urbana”.
Na matéria, os professores destacaram a importância do “corredor verde” formado por diferentes espécies de árvores, desde a Casa de Saúde até a Avenida Alberto Torres que, além da beleza natural, melhoram a qualidade de vida do teresopolitano. Segundo eles, contribuem para a melhoria da qualidade do ar, redução da propagação do som, e diminuição, em cerca de 10%, do nível de material particulado liberado pela poluição. “Nossa cidade é privilegiada por ter um canteiro central assim, que além de contribuir para melhorar diversos aspectos é um atrativo turístico. Quando a pessoa busca Teresópolis, ela quer ter um contato direto com a natureza e aqui consegue isso até na área urbana”, lembra o professor Renan Fernandes, que destacou a importância dessas árvores para uma enormidade de ecossistemas. “É só parar um pouco para reparar a grande quantidade de pássaros que ainda avistamos na zona central do município por causa dessas árvores, além de outros tipos de vida”, completou.
O professor Carlos Alfredo destacou ainda a importância desse corredor ecológico em plena área urbana para os estudantes do município. “As escolas poderiam organizar trabalhos de campo e ajudar a identificar todas essas árvores. Seria uma grande experiência para estudantes de todos os níveis”, lembrou. ]
Fonte - UNIFESO em notícias
Existem variações quanto à cor de sua pelagem, onde alguns indivíduos melânicos, como as chamadas "onças-pretas" constituem um belíssimo exemplo dessa afirmação. Elas não pertencem a uma outra espécie, e suas manchas ainda são facilmente reconhecíveis na pelagem escura; trata-se apenas de uma mutação genética na qual os indivíduos produzem mais muito mais "melanina" do que o normal, provocando maior escurecimento da pelagem desses magníficos animais. O mesmo acontece com os "leopardos-pretos" (Panthera pardus melas).
Morfologicamente, a cabeça da onça é proporcionalmente maior em relação ao corpo. Um exemplar adulto alcança até 2,60 m de comprimento, chegando a pesar em torno de 115 kg, embora, em média, os machos pesam 90 kg e as fêmeas 75 kg. A altura da cernelha é de aproximadamente 70 cm, sendo o maior felino das Américas.
As onças pintada e preta são de fato os maiores mamíferos carnívoros do Brasil, e necessitam de pelo menos 2 kg de alimento por dia, o que determina a ocupação de um território de 25 a 80 km² por indivíduo a fim de possibilitar capturar uma grande variedade de presas.
A onça seleciona naturalmente as presas mais fáceis de serem abatidas, em geral indivíduos inexperientes, doentes ou mais velhos, o que pode resultar como benefício para a própria população de presas.
Muito temida pelo homem, foge da presença humana e mesmo nas histórias mais antigas, são raros os casos de ataque ao ser humano. Como necessita de um amplo território para sobreviver, pode "invadir" fazendas em busca de animais domésticos, despertando, assim, a ira dos fazendeiros que a matam sem piedade. Por esse motivo, e sobretudo pela constante degradação de seu habitat, com a devastação de florestas para a criação de áreas para atividades agropecuárias, esse felídeo, naturalmente raro, ainda encontra-se a beira da extinção no Brasil.
Ajudar na preservação desse magnífico e exuberante animal é mais do que nosso dever, é nossa obrigação!
"A Biologia é a menos egocêntrica, a menos narcisista das ciências; aquela que, arrancando o homem de si mesmo, leva-o a restabelecer o elo com a natureza e a libertar-se de seu isolamento espiritual." Anônimo.